31 março 2012

DB Guindastes cuidando das suas próprias ações logísticas


Desta vez as ações logísticas da DB Guindastes foram realizadas em prol de sua própria frota, pois os nossos clientes internos são tão importantes quanto os clientes externos.

Além é claro de concluirmos dentro do planejado as movimentações iniciadas no mês de Fevereiro/2012 que atravessaram o país.

Frente aos compromissos assumidos com seus clientes pelo nosso departamento comercial para o mês de Março/2012 a área de logística se desdobrou para mobilizar alguns de seus guindastes nas regiões nordeste e norte do país.


Nos primeiros 15 dias do mês, além das movimentações locais, já havíamos mobilizado um dos guindastes para a região norte, realizado os serviços para o cliente e retornado para a região nordeste para atender a outro cliente de nossa carteira, tudo isto realizado com a mais perfeita harmonia e segurança entre os departamentos de Guindastes, Transportes e Logística da empresa.

Na segunda quinzena do mês realizamos ainda novas mobilizações de equipamentos próprios entre os canteiros de obras de nossos clientes aqui no estado do Ceará, adequando as necessidades dos clientes com rapidez e eficiência

Vivência de Campo


O Dia de Campo teve inicio no mês de Março, com a finalidade de trazer a realidade das operações para os setores administrativos da empresa. Os colaboradores dos departamentos de RH, Materiais e Financeiro tiveram a oportunidade de ir a um dos sites operacionais e observar as operações em loco. Nesta primeira visita ao campo, o grupo multidiciplinar, visitou o canteiro de obras de uma termoelétrica localizada no Pecém – CE.

O grupo pôde conhecer como funciona as operações com os guindastes, como o complexo da termoelétrica atua na geração de energia elétrica e alguns detalhes sobre a exploração de carvão e o transporte do mesmo das minas ate as fornalhas. Esta experiência foi considerada de grande valia para a equipe que visitou o site, pois tiveram a oportunidade de visualizar a dimensão das operações, e a sincronia do funcionamento dos equipamentos, assim como a contribuição dos Supervisores, TST, Operadores e Auxiliares que atuam no complexo do Pecém.

Cinto de segurança veicular é obrigatório



Em 1985 a Alemanha considerou o cinto de segurança a invenção mais importante do século.

Durante a última grande guerra mundial a preocupação com relação à aviação era como fixar o piloto na cadeira para poder executar sua tarefa com segurança. A mesma coisa acontecia com o motorista que numa desaceleração brusca sofria lesões graves.

Em agosto de 1959 o engenheiro sueco Nils Bohlin, da Volvo, lançava o cinto de segurança de três pontos após um ano de estudos e experimentos. Em 1994 o cinto de dois pontos passou a ser obrigatório no Brasil. Três anos após, 1997, adotou-se o cinto de três pontos no banco dianteiro. Hoje é obrigatório em qualquer situação.


Quantas lesões deixaram de existir, quantos deixaram de serem ejetados do veiculo e quantos traumas de face, de crânio, arcada dentária, tórax, lesão visceral, de coluna vertebral, de bacia deixaram de existir. Acreditamos que esse simples EPI trouxe a todos uma redução de 90% das lesões produzidas num acidente. Os Estados Unidos estima que 100.000 americanos sejam salvos de tais lesões a cada ano. A Volvo estima em um milhão em todo mundo.

Fato é que o cinto de segurança reduz em 45% o risco de morte no banco da frente e de 25 a 75% o risco de morte no banco traseiro.

O cinto de segurança é um dispositivo de defesa dos ocupantes de um meio de transporte. O mesmo serve para, em caso de colisão, não permitir a projeção do passageiro para fora do veículo e nem que este bata com a cabeça contra o pára-brisas ou outras partes duras do veículo. O cinto de segurança é obrigatório em aviões e veículos com motores, excepto motos, em quase todos os países do mundo incluindo o Brasil.

Muitas pessoas não gostam de usar o cinto de segurança por achar que é incômodo ou por medo de ficar presas em caso de acidente. Mas o alto valor das multas para quem não usa cinto de segurança (hoje até 500 euros em Portugal, cerca de 150 reais no Brasil) incentiva o uso. Estatísticas demonstram que o uso do cinto de segurança reduz tanto a gravidade dos acidentes quanto a ocorrência de ferimentos.

A importância do trabalho em equipe


Muitas pessoas, que atuam em diversas organizações, estão trabalhando em grupo e não em equipe, como se estivessem em uma linha de produção, onde o trabalho é individual e cada um se preocupa em realizar apenas sua tarefa e pronto. No trabalho em equipe, cada membro sabe o que os outros estão fazendo e sua importância para o sucesso da tarefa. Eles têm objetivos comuns e desenvolvem metas coletivas que tendem a ir além daquilo que foi determinado.

Quando falamos em trabalho em equipe, logo nos lembramos das formigas, seres tão pequenos, mas que dão um grande exemplo de união, força e auto-gerenciamento.

Baseando-se nesse conceito, a DB enviou a sua diversificada equipe composta de operadores, riggers, auxiliar de guindaste, técnico de segurança e supervisores para executar, em um dos parques eólicos da região oeste do estado, a manutenção de aerogeradores, onde cada um sabia exatamente o que deveria ser feito e como fazer. A DB acredita que ter uma equipe altamente eficaz é mais do que ter um grupo de pessoas, visto que o trabalho em equipe precisa ser planejado e muito bem executado!!!

Fique atento, é bom saber


O rodízio de pneus deve ser feito a cada 10 mil km, ou antes, se indicado no manual do caminhão e deve ser sempre acompanhado por um especialista que poderá orientar exatamente sobre o limite de carga máxima que o pneu pode suportar. Rodas e aros também devem receber inspeção e manutenção para se certificar de que não existam resíduos ou pequenos objetos alojados na montagem do pneu, dando mais segurança ao veículo.

Mas fique atento, nem sempre o rodízio é recomendado: quando houver muita diferença de desgaste entre os pneus, é mais aconselhável fazer a troca do que a mera inversão.

A forma de fazer o rodízio dos pneus muda de acordo com o tipo do caminhão. (fonte: Goodyear)

Não esqueça:
  1. Os pneus de um mesmo eixo devem ser rodiziados simultaneamente;
  2. As pressões devem ser readaptadas;
  3. Rodízio cruzado é o método preferido, mas o rodízio longitudinal tem suas vantagens em relação a vibrações no período de adaptação;
  4. Rotação longitudinal ou paralela é recomendada para pneus unidirecionais;
  5. Atenção ao caso de rodas e aros diferentes nas posições traseiras e dianteiras, estes não poderão ser invertidos.